Cristina Luis Coelho
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Osteopatia Ginecológica e Gestacional 

Ginecológica

​ O ciclo da mulher é gerido por um equilíbrio dos mecanismos fisiológicos dependentes, por um lado, do sistema nervoso autónomo, por outro lado de diferentes secreções hormonais assim como pela psique.
 
O tratamento alopático proposto para os distúrbios funcionais é muitas vezes excessivo e raramente sem efeitos colaterais. De facto, no caso de uma disfunção mecânica, o medicamento vai tratar os efeitos e não a causa, o que resulta que as mulheres são levadas a tratamentos cada vez mais penosos.

A osteopatia, no entanto, porque se baseia no princípio da causa e efeito, pode ser importante nos desequilíbrios ginecológicos que perturbem a mulher em sua vida mais íntima.
Inicialmente, o osteopata trata de forma holística, o que muitas vezes é suficiente para resolver um problema ginecológico. Por exemplo, algumas dismenorreias podem também vir de uma disfunção do sacrilíaca.
 
O fundador da osteopatia, A. T.Still, , defendia  que  para manter ou recuperar a saúde, o movimento é a vida, e que qualquer restrição da mobilidade leva à perda de função.Isto aplica-se nem só na parte estrutural do ser humano como nas vísceras.
​
O que trata?
  • Disfunções do foro ginecológico tal como TPM
  • Amenorreia e dismenorreia
  • Dores nas relações sexuais
  • Outras patologias com problemas de Infertilidade.
 
No caso de gravidez

A Osteopatia utiliza técnicas:
  • Manuais leves
  • Não invasivas, mantendo o equilíbrio neurovegetativo e facilitando a adaptação aos novos volumes internos das vísceras.

O que melhora:
  • O desenvolvimento fisiológico do feto
  • O estado de saúde físico e emocional da mulher grávida preparando-a para o parto.
  • Papel fundamental no Pós-parto.

Prioridade da Osteopatia na gravidez:
  • Segurança da mãe e do feto são prioridade do Osteopata
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